Transplante Capilar Personalizado e com segurança
Aqui utilizamos a técnica FUE, com resultados muito naturais e seu plano de tratamento será desenhado para você, com sessões de tratamento e acompanhamento durante 1 ano.
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Para quem é o procedimento?
Esse procedimento é ideal para quem busca melhorar sua imagem, rejuvenescer e reduzir o tamanho da testa.
Também é ideal para quem tem o diagnóstico de alopécia androgenética (calvície), seja homem ou mulher, ou outra forma de alopecia.
É muito bem indicado para quem não tem sobrancelhas ou tem muito pouco e para quem deseja aumentar o volume da barba ou definir o contorno.
O que é o Transplante Capilar do tipo FUE?
No transplante capilar do tipo FUE extraímos unidades foliculares, uma a uma, da área doadora do próprio paciente (parte de trás da cabeça) e implantamos na área receptora, também uma a uma, num processo meticuloso e cauteloso. O desenho e a marcação prévios são individuais (cada paciente é único) e respeita a densidade necessária em cada região, de modo a ser o mais natural possível, não deixando evidente que você fez a cirurgia.
Dra Taline Barros
Dermatologia e Tricologia
Formada pela Universidade Federal do Ceará, com ampla experiência em Tricologia, Dermatologia e Transplante Capilar, especialista em cabelos, unhas e pele, atuando tanto na parte clínica, como estética e também cirúrgica, com enfoque no cuidado e acolhimento de cada paciente e no atendimento individualizado.
- Academia Brasileira de Dermatologia (ABD)
- Sociedade Brasileira do Cabelo (SBC)
- Formada pela Universidade Federal do Ceará (UFC)
- Especialista em Dermatologia pela Santa Casa do Rio de Janeiro (Hospital da Gamboa)
- Especialista em Tricologia e Transplante Capilar pelo Instituto BWS
- Extensa formação e experiência em Transplante Capilar
- Formação e experiência em Cirurgia Dermatológica e estética da face (Lobuloplastia, Blefaroplastia e Lip Lifting)
Dra Taline Barros
Dermatologia e Tricologia
Formada pela Universidade Federal do Ceará, com ampla experiência em Tricologia, Dermatologia e Transplante Capilar, especialista em cabelos, unhas e pele, atuando tanto na parte clínica, como estética e também cirúrgica, com enfoque no cuidado e acolhimento de cada paciente e no atendimento individualizado.
- Academia Brasileira de Dermatologia (ABD)
- Sociedade Brasileira do Cabelo (SBC)
- Formada pela Universidade Federal do Ceará (UFC)
- Especialista em Dermatologia pela Santa Casa do Rio de Janeiro (Hospital da Gamboa)
- Especialista em Tricologia e Transplante Capilar pelo Instituto BWS
- Extensa formação e experiência em Transplante Capilar
- Formação e experiência em Cirurgia Dermatológica e estética da face (Lobuloplastia, Blefaroplastia e Lip Lifting)
Dúvidas Frequentes
Para seu conforto, será utilizada sedação leve (suficiente para você dormir) e anestesia local, além da sedação prévia com óxido nitroso (gás).
Todos os fios transplantados têm caráter definitivo, porém a alopécia androgenética é crônica e pode avançar com o tempo, ocasionando queda de cabelo em região que não passou pela cirurgia, por isso, é importante tratar, em paralelo.
Não. Cada vez mais mulheres têm buscado o procedimento, seja para aumentar a densidade de regiões onde perderam cabelo, seja para abaixar a hairline (contorno frontal), reduzindo o tamanho da “testa”.
Não. Também pode-se realizar em sobrancelhas (para quem não tem ou tem muito pouco).
Outra aplicação muito comum é o transplante de barba, em homens que têm falhas, pouco volume, desejam marcar o contorno ou em homens trans, que desejam sentir-se mais masculinos.
Uma tendência nova, ainda experimental, é o transplante de cílios, especialmente para quem sofreu queimaduras e perdeu os cílios em definitivo.
É possível mesclar com cabelo do corpo ou da barba, técnica mista com body hair transplant, mas é necessário ter uma quantidade mínima de cabelo na área doadora para um resultado satisfatório e natural.
Não. Desde que haja um diagnóstico estabelecido (pode ser fechado na consulta de avaliação) e área doadora suficiente.
Não especificamente, porém, todos os pacientes acima de 50 anos deverão ser submetidos à avaliação de risco cirúrgico por cardiologista, que pode autorizar ou contraindicar a cirurgia.
Sim.
Contraindicações definitivas: gestantes, insfuciência cardíaca grave, doença pulmonar ou cardiopatia grave.
Contraindicações relativas: tendência a cicatrizes queloidianas (é preciso testar antes), doença autoimune (após 1-2 anos de estabilidade, pode), outras condições de saúde a serem avaliadas.
© 2023. Dra Taline Barros. Todos os direitos reservados
